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  28/01/2021



A Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM) confirmou ontem que existe negociação entre empresas do setor e o laboratório americano Pfizer para compra de doses da vacina contra o novo coronavírus, com objetivo de imunizar, em massa, os trabalhadores do Polo Industrial de Manaus (PIM).



De acordo com o presidente da FIEAM, Antônio Silva, a intenção é importar, ao menos, 300 mil doses do imunizante. No entanto, a negociação, que iniciou na semana passada, enfrenta entraves burocráticos. Silva disse que as tratativas lideradas pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) e Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletrônicos e Eletrodomésticos (Eletros) “ainda não fecharam nada de concreto, por enquanto”. Apesar de citar conversas com a Pfizer, ele afirmou que também trata com outros laboratórios e que a “compra pode ser feita de quem oferecer mais garantia no produto final”.



“Algumas empresas do Polo Industrial estão vendo como vão fazer essa importação, porque ela não é simples. Só que a importação para o governo é um valor, para nós já é outro. Fora que ainda temos que doar 50% das vacinas para o SUS”, disse.



A Pfizer ainda não submeteu pedido de uso emergencial de sua vacina à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Antônio Silva explicou que, para consumar a importação, é necessário “saber quem vai importar, como vai fechar o câmbio, quem vai transportar, ter a liberação dos órgãos responsáveis, além de começar a aplicação”.



COMÉRCIO
 


O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-AM), Anderson Frota, disse que, apesar da dificuldade enfrentada por países para obter vacinas, apoia os esforços empresariais para a vacinação de trabalhadores. Frota declarou que, ao conversar com os empresários do ramo do comércio local, não percebeu nenhum movimento nesse sentido, mas defende que, no caso da vacinação, nem tudo tenha que fluir apenas pela responsabilidade do governo.



GOVERNO APOIA
 


Mesmo com a negativa de negociação com empresas privadas pelas farmacêuticas Pfizer e Astrazeneca, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) manifestou apoio à iniciativa e disse que, no que puder, vai estimular a proposta.



O presidente teria condicionado a liberação da compra à doação da metade das doses adquiridas e um compromisso dos empresários em não demitir aqueles trabalhadores que não quiserem se vacinar. No entanto, por uma falta de consenso entre parte do setor produtivo sobre a doação ao SUS, a compra segue emperrada. Grandes empresas como Vale, Petrobras e Itaú querem que 100% dos insumos sejam doados. A Anvisa, como aconteceu no lote extra de 4,8 milhões de doses da Coronavac, aprovado pela agência na última sexta-feira (21), deve autorizar ampliação emergencial de novos lotes de vacinas importados por empresários.



Saiba mais

» Negativa A farmacêutica AstraZeneca informou na terça-feira que não tem doses disponíveis do imunizante para o mercado privado. Na nota, a Astrazeneca informa ainda que, como parte do acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mais de 100 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca estarão disponíveis ao Brasil, em parceria com o governo federal.

 

Fonte: Acrítica


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